A minha vida dava...uma carta!?

Ao que parece esse dito provinciano de "a minha vida dava um filme" está incorrecto nem se identifica com a prática actual do manual de políticas de qualidade!!
Desengane-se quem já fazia ontas a cachets chorudos por aparições em obras cinematográficas alheias pois, como foi descoberto pelo nosso repórter infiltrado, a citação da nossa pessoa (directa ou indirectamente) serve apenas para nos habilitar a um bilhete só de ida daqui para fora!
É giro escrever, ninguém o pode negar! Quem ainda não escreveu uma carta de amor durante a sua juventude? (sim...a prática de enfermagem transforma-nos em "cotas" após poucas horas de prestação de cuidados)
Vou cofidenciar-vos isto caros leitores, recentemente recebi uma carta de amor que me marcou bastante...a rigidez do papel era tal que me arranhou o traseiro após uma bela e monumental cagada aquando d euma darreia cerebral (durante a qual escrevi este belo texto!)